Preços de imóveis residenciais sobem 0,83 por cento em agosto
Na capital paulista, os preços subiram 1,20% em agosto, uma leve desaceleração comparada aos 1,30% de julho. No entanto, o acumulado de 12 meses em São Paulo apresentou um aumento, indo de 11,32% para 11,73%. Outras capitais também registraram aumentos significativos, com destaque para Goiânia (2,32%), Rio de Janeiro (0,86%) e Curitiba (0,85%). Apenas Brasília apresentou estabilidade (-0,01%) e Recife teve queda (-0,36%).
No acumulado de 12 meses, todas as capitais pesquisadas mostraram crescimento nos preços dos imóveis. Belo Horizonte liderou com 26,05%, seguida por Goiânia (20,41%) e Curitiba (15,76%). São Paulo ficou em quarto lugar com 11,73%.
A Abecip ressalta que a variação acumulada do IGMI-R nos primeiros oito meses de 2024 foi de 9%, a maior taxa para esse período desde 2021, indicando um aquecimento significativo do setor imobiliário. O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) acumula 5,23% em 12 meses, reforçando o vigor do setor da construção.
A entidade destaca ainda que as variações contrastam com o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que acumula alta de 4,24% em 12 meses.
Este cenário, onde o crescimento real no preço dos imóveis residenciais ocorre em um período de inflação dentro do intervalo de tolerância da meta, corrobora o bom momento vivido pelo setor imobiliário brasileiro em 2024.
Fonte: Sinduscon
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